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02/03/2010 21:51

Novo CHEVETTE 2010

Uma releitura do Chevette, com base no Renault Logan, por ser o carro atual que mais lembra o velho Cheva. Modificado pra duas portas e com detalhes como barra de plástico cinza na lateral, o carro ficou uma versão retrô, misturando elementos antigos com modernos. A plataforma é emprestada do...

Chevette 2010?

Chevrolet Chevette 2011

 

Como já estamos em 2010 começam os trabalhos como 2011!
Aqui lhes apresento a volta do velho de guerra Chevette!!
Não sei onde ele se encaixaria no mercado mas a versão sedan original não vem sozinha, ela sai do esquecimento com toda a familia junto, hatch(agora Chevette GT), Marajó e Chevy 500.
Sim a familia toda!!Um carro esse voltaria a cultura dos brasileiros? Bem como usado(e põe usado nisso) ele é o carro único de muita gente.
Chega de apresentações não? Vamos a ação!Ou melhor, as imagens:

Chevette 2011?

INFELIZMENTE

Carta de Despedida

"Pois é, gente boa, vejam só a minha hora também chegou. Está terminando essa longa e bonita viagem ao lado de vocês, iniciada a quase 24 anos. Por isso, puxarei pela memória para falar um pouco sobre mim, do que fiz e o que fui durante todo esse tempo.

Em 1963, a GMB fabricava apenas caminhões e camionetas, e iniciou estudos para produzir um automóvel de passeio. O Brasil era então um país de mercado em expansão, com uma ainda recém-nascida indústria automobilística. Depois de muita conversa e troca de idéias, decidiram que eu seria baseado no Rekord, um modelo médio fabricado na Opel da Alemanha. O projeto 676 teve inicio em 1966. Durante mais de dois anos, fui desenvolvido e duramente testado. Minha campanha publicitária foi marcada por muito suspense. Vocês ainda lembram do craque Rivelino falando de mim sem citar o meu nome? Fiz a minha estréia oficial ao público no dia 19 de novembro de 1968, e fui vedete no VI salão de do automóvel, na mesma época.

Eu tinha quatro portas, lugar para seis pessoas, e podia ser comprado em duas versões de acabamento (Standard e De Luxo), e duas de motorização: quatro cilindros (2.500cc) ou seis cilindros (3.800cc). Fui bem recebido pelo mercado, e era considerado moderno para os padrões daquele tempo. Dois anos depois, comecei a receber retoques na fachada, mudanças de acabamento e outras versões. Em 1971, chamaram-me de SS e adquiri um porte mais atlético: faixas na pintura, rodas esportivas, motor de 4.100cc e câmbio de quatro marchas no assoalho. Em setembro daquele mesmo ano, fui lançado com carroceria de duas portas, atendendo à uma preferência do público. Era um elegante cupê sem coluna, com traseira "fastback". Em 73, mudaram de novo minha grade dianteira e outros detalhes. Nos modelos 74, os motores foram redimensionados, e denominados de 151 (quatro cilindros) e 250 (seis cilindros). Em 1975, mudei bastante a frente e traseira, e ganhei uma derivada: a perua Caravan. Surgi também na versão Comodoro, ficando com ares de quem usa terno e gravata.

Nos anos seguintes, mudei pouco. A Caravan recebeu em 1978 a versão SS, e ainda lembro o que dizia a propaganda: "leve tudo na esportiva". Aos dez anos de vida, já sentia que tinha um público fiel, que confiava em mim de olhos fechados. Sabiam que dificilmente iria deixa-los na mão. Concorrentes no mercado? Tive sim. E vários. Todos, porém, viveram bem menos que eu: Maverick, Del Rey e Santana, para citar apenas alguns exemplos.

Em 1980, fiquei mais moderno com faróis retangulares e lanternas envolventes. E todo cheio de poses quando me encheram de luxo e sofisticação, e fui chamado de Diplomata. A partir daí, passei a olhar para o Ford Landau sem complexo de inferioridade. Nos modelos 81, meu painel de instrumentos e volantes foram totalmente redesenhados. Quando o Landau saiu de linha, no início de 1983, tornei-me o mais desejado pelos "colunáveis". Acho que foi por isso que desde então a GM investiu mais em mim, de modo a ficar compátivel com esse mercado de elite.

Para 1985, mudei um pouco novamente tendo ficado mais luxuoso e confortável. Na versão Diplomata, já era preferido pelos executivos e políticos. Mas, Comodoro ou simplesmente Opala, eu também não fazia feio. E aquele pessoal tradicional ali, sempre comigo. Dizia que "automóvel era o Opala". Nos modelos 88, outra plástica. Desta vez, acharam que fiquei com cara do Monza. Não faz mal, estava tudo em família. Completaria então 20 anos, e muitos já demostravam espanto com a minha idade. Por uma virada nos níveis de vendas deixaram de me produzir com duas portas. O brasileiro passara a preferir quatro portas. Já era veterano, mas tinha espírito jovem.

Na linha 91, mudaram um pouco minha cara e outros detalhes. Ganhei pára-choques integrados à carroceria, grade reestilizada e, quando Diplomata, freios a disco nas quatro rodas e direção hidráulica eletrônica. Mas confesso que ficava preocupado com os comentários a meu respeito. Que eu não iria muito longe, que havia esgotado minhas possibilidades de projeto e outro mais. Quando ouvi o pessoal da fábrica falar sobre isso baixinho (só porque eu estava por perto), senti que era verdade. Foi um golpe duro. Em breve, eu teria o mesmo destino do Fusca, Corcel, Galaxie, Alfa Romeu e de tantos outros que conheci na juventude.

No início deste ano, notava que os mais chegados tinham no rosto uma expressão de tristeza quando olhavam fundo, cara a cara. Em abril, alguém lá de São Caetano disse que eu chegaria à milionésima unidade. Que ironia do destino: logo soube que seria a última. A gente sempre pensa que ainda è cedo, que poderia ficar mais um pouco, mas a final, esse momento difícil chegou mesmo. Agradeço a todos vocês que me construíram, compraram e me trataram com tanto carinho ao longo desses mais de 23 anos. Peço que desculpem minhas falhas, e se não agradei por um ou outro motivo.

Estou profundamente emocionado, bastante, mas parto com a consciência tranqüila do dever cumprido. Gostaria de poder revê-los todos algum dia, talvez num lugar muito distante deste. Encerro por aqui, pois os meus faróis já estão cheios de lágrimas. Vou embora mas entro para história. Adeus"

Chevrolet Opala
19/11/1968 - 16/04/1992

CURIOSIDADES

Opel Calibra foi um coupé europeu baseado na mecânica da primeira geração do sedã Vectra. Foi apresentado em 1989 no Salão de Frankfurt. Um dos automóveis mais belos já produzidos, trazia inovações no design e seu coeficiente aerodinâmico (capacidade que o carro tem de vencer a resistência do ar) é digno de carros atuais: apenas 0,26. Seu sucessor foi o Astra Coupé, lançado em 1999.

[editar] No Brasil

O Calibra foi importado somente com o motor C20XE. No mundo, foram produzidos 61.042 Calibras com esta motorização, em um total de 238.164 Calibras produzidos. Para o Brasil, vieram oficialmente 1.563 calibras, nas cores: preto, branco, vermelho, azul e verde, divididos em:

Ano 1993 - 132 Calibras

Ano 1994 - 444 Calibras

Ano 1995 - 932 Calibras

Ano 1996 - 53 Calibras

Ano 1997 - 2 Calibras

[editar] Dados do Calibra

Distribuição de peso: 60% na dianteira Coeficiente aerodinâmico: 0.260 Área frontal de 1.93m2

C20XE, este é o código do motor para indicar o 2.0 16v DOHC (duplo comando), com injecção electrónica da Opel.

C: O carro é equipado com catalisador. 20: Cilindradas, 2000cc, ou 2.0L. X: Taxa de compressão, de 10.0 a 11.5 (10.5:1). E: Injecção electrónica multi ponto (sequencial).

O Calibra usa sensor antidetonação, e controla o ponto do motor automaticamente pela central. O curso do pistão é de 86mm, e o diâmetro do pistão também é de 86mm. As válvulas de escape possuem miolo de sódio, para melhor refrigeração.

O sistema de escape é "cross flow", sendo o colector no formato 4x2x1. Usa sonda lambda de 3 fios para controle da mistura.

O motor 2.0 16v do Calibra tem 150 cavalos, fazendo o 0-100 km/h em 8,5 segundos, 0-402 metros em 16,4 segundos, 0-1000 metros em 29.6 segundos.

A potência especifica é de 75 cavalos/litro, e 97.6 Nm/litro.

O Calibra possui duplo comando de válvulas (DOHC: double overhead camshaft), injecção sequencial (SFI: sequencial fuel injection), câmbio manual de 5 marchas close ratio (1a: 3,55:1 / 2a: 2,16:1 / 3a: 1,48:1 / 4a: 1,13:1 / 5a: 0,89:1 - diferencial: 3,55:1).

O sistema eléctrico usa bateria de 12V, de 55Ah, com alternador de 120A. O tanque de combustível acomoda 62 litros de gasolina e a capacidade do porta-malas é 300L, e 980L com o banco traseiro rebatido.

Os freios usam discos ventilados na dianteira, e sólidos na traseira, com duplo circuito hidráulico e válvula equalizadora de frenagem, além do sistema antibloqueio (ABS: antilock braking system) de 2a geração.

A suspensão conta com barras estabilizadoras dianteira e traseira, molas helicoidais tipo barril na traseira, sendo independente tipo "McPherson" na dianteira.

Os pneus utilizados são Firestone, na medida 195/60 R15 montados em rodas de liga leve (incluindo o estepe) de 15" por 6J de largura. O offset é ET49.

Na Europa estavam disponíveis algumas versões de motor e acabamento:

  • Básico - 2.0 8 válvulas com 115HP a 5200 RPM
  • 2.0 16V com 150 HP a 6000 RPM
  • V6 - 2.5 V6 com 170 HP a 6000 RPM
  • Turbo com tracção integral e câmbio de 6 marchas - 2.0 16V Turbo com 204 HP a 5600 RPM

existiram versões 2.0 16V sem turbo e com tracção integral, é uma versão raríssima existente em Inglaterra. existiram 2.0 16v sem ar 1.jpg (61,1 kB)

Enquete

Qual o Melhor Desses Carros É O Melhor?

Enquete

Qual À Melhor Marca De Carro?

Fala sério

Desempenho
Motor Aceleração
0 a 100 km/h
Velocidade
Máxima
80.0 Turbo -3 segundos 700 anos-luz/h
1.8 Turbo 0.333333 segundos mach 4
1.6 Turbo 0.35 segundos mach 3.5
1.4 Turbo 3.31 segundos mach 2.75
1.0 aspirado[1] 3 dias e 3 horas 45 km/h[2]

Contato

Chevetteclubeamericana

chevetteclubeamericana@yahoo.com.br

https://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=99807066

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Linha do tempo

1973 – Inicio produção
1973 – Especial
1975 – SL e GP
1978 – Reestilização
1979 – Chevette 4 portas e versão Jeans
1980 – Hatch e novos pára-choques
1981 – Novos faróis, Marajó, versão S/R com motor 1.6
1982 – Motor 1.6
1983 – Reestilização e câmbio 5 marchas
1984 – Pick-up Chevy
1985 – Câmbio automático opcional
1987 – Reestilização
1988 – Motor 1.6S
1989 – Fim da Marajó
1990 – Fim do Câmbio automático
1991 – Apenas a versão DL
1992 – Versão Júnior 1000
1993 – Término produção
1995 – Término produção Chevy

Unidades produzidas: 1.630.000

 

 

Enquete

Qual Melhor Modelo Do Chevette?

Famíla GM

CURIOSIDADES

Opel Tigra

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Opel Tigra I

O Opel Tigra é um pequeno coupe produzido pela Opel (uma subsidiária da General Motors Corporation), baseado no Corsa. Foi inicialmente disponível como um pequeno coupé, produzido a partir de 1994 a 2000, com um novo modelo roadster introduzido no mercado em 2004. O Opel Tigra é vendido no Reino Unido como Vauxhall Tigra, na Austrália como Holden Tigra, e foi vendido no Brasil e no México como Chevrolet Tigra.

[editar] Tigra Mk I (1994-2000)

O Tigra foi baseado num carro conceito com o mesmo nome e construído sobre a plataforma da segunda geração do Opel Corsa. No entanto, O corpo de painéis não é partilhado com o do modelo que foi baseado, e o visual interior era muito diferente, com um arranjo 2+2 lugares. A versão de produção do veículo foi apresentada no Frankfurt Motor Show em 1993, com a produção que começou no início de 1994.


O Tigra estava disponível com dois motores a gasolina, a família Ecotec, uma mais acessível com motor 1.4 L com 90 PS (66 kW), e uma versão esportiva, alimentada pelo motor de 1.6 L com 106 PS (78 kW), ambos a partir do Corsa GSi. Ambos foram DOHC, com 16 válvulas e motores com injeção eletrônica de combustível. O menor estava disponível com um cambio de 4 velocidades, opcional automático.


Adicionado ao mercado de massa, uma suspensão foi ajustada pela Lotus. No entanto, o carro foi sobrepeso, com 150 kg (330 lb) ao longo dos modelos Corsa motor equivalente. Aceleração 1.6 L sobre o modelo foi de 10,5 segundos, um segundo mais lento que o Corsa GSi. No entanto, uma maior velocidade máxima de 203 km / h (126 mph) indenizado por problemas na aceleração. Esta velocidade aumento foi obtido graças a velocidades mais elevadas, arrastar um menor coeficiente de 0.31, e norma de rodas aro 15 sobre o modelo mais potente.


O carro foi importado pela Chevrolet e vendido como o Chevrolet Tigra no Brasil, e no México e como Vauxhall Tigra no Reino Unido. Devido ao seu preço extremamente elevado quando comparado aos similares concorrentes, e muito mais baixo desempenho, o carro foi um fracasso no México. Muito poucos exemplares sobreviveram.


O brasileiro Chevrolet Tigra foi importado por apenas alguns meses, entre final de 1998 ao início de 1999, devido a uma súbita desvalorização do real, o que obrigou General Motors do Brasil dar fim importação. Apenas o modelo 1.6 L foi importado, para efeitos fiscais. As rodas aro 15 também foram trocadas por rodas aro 14 mais acessíveis.

[editar] Tigra Twin Top (2004-)

Opel Tigra Twin Top 2004


Depois de uma ausência de quatro anos, o Opel Tigra ressuscitou em 2004 como um novo carro esporte baseado no Corsa C. O Tigra Twin Top, como era chamado, é um coupé conversível de 2 lugares com um teto rígido retrátil na moda como o do Peugeot 206 CC.


Tal como o seu antecessor, o Tigra Twin Top está disponível com dois motores alimentados a gasolina. O modelo base utiliza o motor de 1.4 L, mas agora o motor Twinport Ecotec, diferente da anterior geração de 1,4, enquanto que o top de linha utiliza o Ecotec 1.8 L a partir do Corsa GSi. Uma versão econômica, usando o motor multijet da Fiat 1.3 L diesel, introduzido em 2005.

 

A segunda geração é comercializada na Austrália como Holden Tigra, a série XC apenas com o motor de 1,8 L.

Opala?

"COPO" significa "Escritório Central da Ordem de Produção". Usando um, um negociante de Chevy poderia encomendar um lote de carros em linha reta da linha de produção em qualquer especificação que ele gostava. A idéia era que um concessionário que, por exemplo, especializada em modificações de alto desempenho para os modelos existentes Chevrolet poderia começar "fábrica personalizada" carros sem a necessidade de convertê-los ele mesmo. Don Yenko, a Long Island concessionário Chevrolet, era conhecido por suas conversões de alto desempenho em Chevy. Ele descobriu que não poderia prosseguir com a demanda para a instalação de motores de maior 454ci em Chevy, como o Camaro eo Chevelle, então ele se aproximou Chevrolet diretamente para ver se ele poderia comprar carros grande bloco diretamente da fábrica. Daí ele pediu um COPO e começou seus carros. Geralmente um Chevrolet COPO veio de fábrica com acabamentos de nível básico rodas (geralmente prato "cachorro" calotas), nenhum cosmético add-ons como pinstriping ou uma listra capa, e assim por diante. Isto foi assim que o comerciante recebe o carro poderia add-on qualquer rodas e pacote de decalque que ele gostava.

Ao utilizar um copo, um comerciante poderia contornar a proibição GM corporativa adicionais em grandes motores de carros menores.

Esta Nova tem um pequeno bloco 350ci V8 e tem chromework muito pouco, calotas prato básico do cão e tem um interior espartano. É típico da especificação mais COPO Chevrolet teve de sair da fábrica. Daí um comerciante muito provavelmente não colocou qualquer rodas, decalques e assim por diante, que o cliente desejar. Algumas foram deixadas na "fábrica" condição fresco e, portanto, eram grandes "Sleeper" carros de desempenho. Pareciam um bog standard Chevy Nova, mas teve um desempenho grave V8 debaixo do capot!

GMP fazer este modelo e é um item raro. Apenas 700 foram feitas nesta cor laranja Hugger ( "") como parte de uma série de "astro" azul 1970 Nova 350s. Fizeram 3500 Novas azul, 5 azuis para cada um de laranja, e os colocamos em 6 casos de carros com um carro laranja por caso. Os carros de laranja parece ser totalmente pré-venda (normalmente para os clientes favorecida) que eu não lembro de ter visto alguma vez um aparte de segunda mão disponíveis no e-Bay (que é onde eu finalmente consegui comprar um presente em 2002). Devido à sua relativa raridade, o carro laranja é muito procurado por colecionadores, tornando-se comprar um caro.

Eu, pessoalmente, adoro a forma como ele olha como eu tenho uma coisa para alaranjada 1:18 th carros (mas eu não acho que eu poderia segurar a atenção de um carro laranja Tamanho conseguiria!). Daí porque, para mim, valeu a pena a dificuldade em encontrar este modelo. Como todas as Novas GMP, só o capô aberto, para revelar uma detalhada 350ci pequeno bloco V8 da Chevrolet. Detalhe no compartimento do motor é bom no geral. As portas e porta-malas no entanto, não se abrem. O interior é muito dura, com detalhe muito pouco, mas como você não pode abrir as portas para ter uma visão melhor, a falta de detalhe que não é óbvio. (Veja bem, eu não incluir uma foto do interior que nada podia ser visto na foto eu tirei!). O modelo é bem feito, mas não que, em geral detalhada. Desde BPF introduzidas este molde Nova, modelos praticamente sem peças de abertura não são aceitáveis no mercado modelo premium (embora AUTOart estão tentando resistir a essa tendência com os seus "Motorsports" gama de modelos de corpo fechado) e é notável que BPF mais recentes, como sua excelente gama de 1970-72 GTOs Pontiac têm plena abertura

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